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A carga de treino. Teoria e prática para avaliar a.

  • treinonovo
  • 13 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

Teoria...

A carga de treino pode ser classicamente definida como a soma do trabalho necessário para o atleta, ou o conjunto de tensões funcionais provocadas por esta última em um determinado período de tempo. Pode ser dividida em carga interna e externa.

A Carga externa: é a quantificação objetiva dos meios utilizados no treinamento (por exemplo milha percorrida, velocidade, inclinação, tipo de recuperação).

A Carga interna: é representada pela soma da tensão sofrida pelo organismo submetido a uma carga externa; é rigorosamente subjetivo.

Para melhorar o desempenho, então, é necessario cargas individuais apropriadas; Também a carga deve considerar os seguintes parâmetros:

Intensidade: a dimensão / força do estímulo: se fraca não é estimulante. Duração: depende da objetivo físico. Ex: uma ripetição de 20 minutos é um trabalho aeróbio se comparado com 4 ripetições de 5 minutos que é anaeróbio (a duração é igual mas muda o objetivo). Densidade: justa relação entre esforço e recuperação. Ex: 1 minuto de trabalho e 30 segundos de recupero é uma proporção de 2/1 (2 trabalho/ 1 recupero) Volume: número e duração do estímulo Freqüência: número certo de treinos por semana. Ex: 5 treinos por semana.

No futebol, que é um esporte coletivo, a carga de trabalho é constituída por todo o estresse de tipo físico, técnico, tático e psicológico e por isso difícil de medir. A fórmula mais utilizada para este fim é: Carga de treino = Volume x Intensidade.

Pratica...

Conhecendo o Volume, que é uma variável escolhida pelo treinador (melhor se é o preparador físico), falta conhecer a Intensidade a fim de dar um "peso" à nossa sessão de treinamento (o ''peso'' será abordado em posts posteriores sobre a semana padrão).

Método 1

No geral a intensidade pode ser classificada pelo técnico em 5 níveis:

- Leve

- Média

- Forte

- Intensa

- Máxima

O limite deste método é a Subjectividades de cada atleta.

Método 2

Se usa uma intensidade relativa, ou seja, um relatório em percentagem em comparação com uma referência conhecida. Os mais utilizados são:

Freqüência cardíaca máxima (FC max);

Velocidade aeróbica máxima (Vam);

Velocidade de limiar anaeróbicoo ;

Recorde de velocidade sobre a distância '' x ''.

No caso do treino de força se utiliza a Carga Maxíma que o atleta pode suportar.

O limite deste método no futebol é a dificuldade de coletar parâmetros precisos durante a execução real da actividade. Um novo método está sendo desenvolvido na Itália com o utilizo dos GPS, mas ainda é só um projeto de pesquisa.

Método 3

A Escala de Borg avalia a percepção subjetiva de esforço em relação a uma carga externa. Existem dois tipos: a RPE e a CR10 (as duas escalas são anexadas).

No momento este é o método mais eficaz e cientificamente aceito da medição da intensidade, embora na minha experiência, é muito dependente do tipo de jogador que elabora o teste.

''The Relationship Between Intensity Indicators in Small-Sided Soccer Games'' confirma este método como o mais confiável actualmente.

 
 
 

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